Prêmio Esdras reconhece metodologia de ensino jurídico aplicada no CEUB

Prêmio Esdras reconhece metodologia de ensino jurídico aplicada no CEUB

O ensino remoto do Direito Internacional via simulação de negociação em situações de pandemia foi destaque em premiação nacional

A proposta de ensino remoto do Direito Internacional via simulação de negociação de tratado sobre a cooperação para situações de pandemia recebeu destaque nacional na 4a edição do Prêmio Esdras Borges Costa e Ensino do Direito. O projeto do professor do Centro Universitário de Brasília (CEUB) Nitish Monebhurrun foi selecionado pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) entre inovações de todo o país adotadas para ensinar o Direito de maneira mais eficiente e com resultados diferenciados.

A metodologia contemplada com o 1º Prêmio de Menção Honrosa foi utilizada no curso de Direito do CEUB no período de isolamento social devido à pandemia, podendo ser replicada no ensino presencial. A comissão julgadora avaliou critérios como o grau de protagonismo alcançado pelos alunos no processo de aprendizagem, o diálogo com o contexto social, o ineditismo e a criatividade envolvidos na atividade. Além do planejamento didático-pedagógico, do uso de tecnologia como apoio ao processo de aprendizagem e do grau de inovação.

Saiba mais +Ronaldinho Gaúcho promove evento em parceria com Empório do Galeto
Prêmio Esdras reconhece metodologia de ensino jurídico aplicada no CEUB

Para Nitish Monebhurrun, o prêmio é importante para desmistificar uma lenda segundo a qual basta ter um diploma em Direito para poder ensinar e transmitir. “Formamos os juristas não para terem uma boa memória, mas para saberem pensar o Direito, para compreenderem a interação do seu trabalho com a sociedade, para que tenham a capacidade e a competência de simplificar o Direito para os não-especialistas”, destaca o professor.

Entre as iniciativas da 4a edição do Prêmio Esdras Borges Costa e Ensino do Direito, também foram premiadas: Laboratório Pátio Brasil, da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo; Estudo de caso: “Juízo possessório X Juízo petitório: Construindo e solucionando com as mãos”, do Centro Universitário Uninter, de Curitiba e; Disciplina: Práticas Jurídicas em Direitos Humanos, da Universidade Federal do Paraná.

Saiba mais +Brasileiros optam por investir em imóveis em Portugal